Cidade terá duas eleições este ano, após cassação de dois prefeitos.
Relatório do juiz Flávio Yarshell será julgado por colegiado de seis juízes.
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) julga na próxima
quinta-feira, 16 de fevereiro, se a eleição para o mandato-tampão para
prefeito de Campinas,
no interior de São Paulo, será direta ou indireta. O relatório do juiz
Flávio Yarshell será julgado por um colegiado composto por seis juízes, e
é necessário maioria comum para que a proposta de formato para eleição
na cidade seja aprovada. Em caso de empate, o desembargador Alceu
Penteado Navarro, presidente do TRE-SP, tem o voto definitivo.
Na tarde desta quinta-feira (9), os presidentes dos diretórios municipais de PPS, PC do B, PT, PMDB e PT se reuniram com Yarshell para pedir que o processo de definição da eleição seja o mais ágil possível.
Suspensão da eleição indireta
O pleito estava marcado para 22 de março e seria de forma indireta, ou seja, com a votação dos 33 parlamentares da Câmara de Vereadores de Campinas, para definir o substituto do prefeito interino Pedro Serafim Júnior (PDT), empossado em 26 de dezembro, após a cassação do vice-prefeito Demétrio Vilagra (PT). Contudo, em 2 de fevereiro o TRE-SP suspendeu a eleição, por entender que a definição do formato não pode ficar a cargo da Câmara.
Duas eleições em um ano
O prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT), reeleito em 2008, teve o mandato cassado em agosto do ano passado e o vice, Demétrio Vilagra (PT), sofreu impeachment em dezembro. A legislação prevê que se o se o cargo ficar vago até o terceiro ano do mandato, como foi o caso, terá de ser realizada uma nova eleição. Com isso, Campinas terá duas eleições em um ano, já que essa questão não está relacionada com o pleito de outubro.
Na tarde desta quinta-feira (9), os presidentes dos diretórios municipais de PPS, PC do B, PT, PMDB e PT se reuniram com Yarshell para pedir que o processo de definição da eleição seja o mais ágil possível.
Suspensão da eleição indireta
O pleito estava marcado para 22 de março e seria de forma indireta, ou seja, com a votação dos 33 parlamentares da Câmara de Vereadores de Campinas, para definir o substituto do prefeito interino Pedro Serafim Júnior (PDT), empossado em 26 de dezembro, após a cassação do vice-prefeito Demétrio Vilagra (PT). Contudo, em 2 de fevereiro o TRE-SP suspendeu a eleição, por entender que a definição do formato não pode ficar a cargo da Câmara.
Duas eleições em um ano
O prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT), reeleito em 2008, teve o mandato cassado em agosto do ano passado e o vice, Demétrio Vilagra (PT), sofreu impeachment em dezembro. A legislação prevê que se o se o cargo ficar vago até o terceiro ano do mandato, como foi o caso, terá de ser realizada uma nova eleição. Com isso, Campinas terá duas eleições em um ano, já que essa questão não está relacionada com o pleito de outubro.